Começou dia 10 de novembro, no Rio de Janeiro, uma
viagem de aventura que vai percorrer quase 800 mil quilômetros por lugares
pouco explorados no Brasil e perfeitos para prática de esportes radicais.
viagem de aventura que vai percorrer quase 800 mil quilômetros por lugares
pouco explorados no Brasil e perfeitos para prática de esportes radicais.
O projeto conta com uma estrutura operacional com médicos, chefes de cozinha, músicos,
antropólogos e esportistas profissionais como o pentacampeão de escalada de
dificuldade, Cesar Grosso (o Cesinha).
antropólogos e esportistas profissionais como o pentacampeão de escalada de
dificuldade, Cesar Grosso (o Cesinha).
Nos bastidores da Expedição, Cesinha vai abrir a aventura, e inspirar os expedicionários – que
estão sendo selecionados pela Internet para participar da aventura – com a
tentativa de uma escalada grau de dificuldade 10 B, na Floresta da Tijuca.
estão sendo selecionados pela Internet para participar da aventura – com a
tentativa de uma escalada grau de dificuldade 10 B, na Floresta da Tijuca.
O desafio,chamado de escalada à vista, prevê concluir na primeira tentativa o trajeto
completo. É pioneira a tentativa de um escalador profissional vencer este
desafio na região sulamericana. Serra do Roncador, Pantanal, Juréia, Mambai,
Serra do Cipó, entre outros patrimônios da diversidade brasileira, integram o
roteiro da Expedição. Contudo, a Tijuca foi escolhida por Grosso por ser um dos
maiores centros de escalada urbana do mundo.
completo. É pioneira a tentativa de um escalador profissional vencer este
desafio na região sulamericana. Serra do Roncador, Pantanal, Juréia, Mambai,
Serra do Cipó, entre outros patrimônios da diversidade brasileira, integram o
roteiro da Expedição. Contudo, a Tijuca foi escolhida por Grosso por ser um dos
maiores centros de escalada urbana do mundo.
A Expedição Aircross tem como proposta fazer um verdadeiro inventário antropológico e
cultural do Brasil e, de quebra, aproveitar os melhores pontos do país para
escalada, rapel, montanhismo, ciclismo, trekking, parapente, entre outros
esportes radicais. Os expedicionários vão contar com os mais modernos recursos de tecnologia digital e estarão conectados com todas as redes sociais, com links de satélite em tempo
real para transmitir as impressões e descobertas da viagem no Twitter, Facebook
etc.
cultural do Brasil e, de quebra, aproveitar os melhores pontos do país para
escalada, rapel, montanhismo, ciclismo, trekking, parapente, entre outros
esportes radicais. Os expedicionários vão contar com os mais modernos recursos de tecnologia digital e estarão conectados com todas as redes sociais, com links de satélite em tempo
real para transmitir as impressões e descobertas da viagem no Twitter, Facebook
etc.
A Expedição remonta as viagens de André Citröen, fundador da companhia, feitas entre as
duas grandes guerras mundiais. A primeira delas, ao deserto do Saara, aconteceu
entre os anos de 1922 e 1923; a segunda, uma travessia pela África, de 1924 a
1925; e a última, pela Ásia Central, de 1931 a 1932. Além de testar (e mostrar)
a robustez de seus carros, em cada uma das viagens André Citröen levava consigo
uma equipe para registrar os traços culturais das regiões pelas quais passava.
duas grandes guerras mundiais. A primeira delas, ao deserto do Saara, aconteceu
entre os anos de 1922 e 1923; a segunda, uma travessia pela África, de 1924 a
1925; e a última, pela Ásia Central, de 1931 a 1932. Além de testar (e mostrar)
a robustez de seus carros, em cada uma das viagens André Citröen levava consigo
uma equipe para registrar os traços culturais das regiões pelas quais passava.
Fonte:360 GRAUS MULTIMÍDIA
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